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Enfim,
resenha! Para estrear a categoria Resenhas, eu decidi publicar
a minha resenha do livro As Vantagens de ser invisível, de Stephen
Chbosky, estava em dúvida sobre qual livro estrearia esta categoria, mas
enquanto procurava nos meus arquivos, vi que esta seria uma boa opção. Vamos ao
que realmente interessa.
É através das cartas que Charlie revela detalhes íntimos de sua vida como, por exemplo, o seu médico ter pedido que ele interagisse mais com a turma da sua escola. Charlie começa a se aproximar de Patrick, um veterano que é seu colega na turma de trabalhos manuais, pois ele o acha muito engraçado e divertido – mais tarde, no decorrer da trama, ele descobre que o Patrick é gay e este tem um romance secreto com o quarterback do time de futebol americano da escola –, logo este o apresenta sua meia irmã, Sam, por quem Charlie se apaixona. Assim, através de seus dois novos amigos, ele conhece pessoas novas, lugares novos, experiências novas – como drogas, bebidas, primeiro beijo, primeiro encontro.
No livro, também é retratado temas polêmicos – como aborto, homossexualidade, violência física, drogas, sexo –, mas de uma maneira leve e muito verdadeira que acaba “cutucando a ferida” e passando a devida mensagem do autor.
Como eu disse anteriormente, uma característica que, particularmente achei muito interessante, é que esse romance é narrado em formato de cartas, e como não é revelado a identidade do destinatário, fez-me ter a sensação de que foram escritas para mim, o que me ajudou a criar um vínculo muito interessante com o livro em si. O livro é dividido em quatro partes mais um epílogo, e é possível perceber nitidamente o amadurecimento do Charlie, tanto na escrita como pessoa.
Além de abordar temas polêmicos da década de 1990 – o livro é narrado no ano letivo de 1991-1992 –, que, ainda hoje, continuam como tabus. Ele também traz uma carga cultural muito grande, pois são mencionados músicas, filmes e livros de grande sucesso e importância daquela época, e que está presente em todo o livro, servindo assim de estimulo para a ampliação cultural do leitor.
O livro não decepciona. Do começo ao fim, desperta um mix de sensações e sentimentos, ora eu ria muito, outrora me emocionava o suficiente para passar da fase “Nó na garganta” para “Torrentes de lágrimas”. Tem uma leitura fácil, retrata temas polêmicos de uma maneira e aspecto interessante, além do gigantesco leque cultural.
Com a leitura de “As vantagens de ser invisível” é possível crescer e amadurecer intelectualmente sob os mais variados aspectos. E foi bem nos últimos parágrafos que eu entendi e me senti infinito. As páginas são brancas, e os espaçamentos são bem legais, o que ajuda com que a leitura flua.
Então, para complementar o post, aqui tem duas playlists: 1) com a trilha oficial do filme (que é a minha preferida
O livro
narra à história do Charlie, um garoto muito solitário, que todos o acha esquisito
e estranho. Por se sentir só, sem ter com quem conversar e temendo o primeiro
dia de aula no Ensino Médio, ele decide escrever cartas contando o seu
dia--a-dia à uma pessoa anônima para o leitor, mas que o Charlie conhece e
confia – mesmo que essa pessoa possivelmente nunca o tenha visto.
É através das cartas que Charlie revela detalhes íntimos de sua vida como, por exemplo, o seu médico ter pedido que ele interagisse mais com a turma da sua escola. Charlie começa a se aproximar de Patrick, um veterano que é seu colega na turma de trabalhos manuais, pois ele o acha muito engraçado e divertido – mais tarde, no decorrer da trama, ele descobre que o Patrick é gay e este tem um romance secreto com o quarterback do time de futebol americano da escola –, logo este o apresenta sua meia irmã, Sam, por quem Charlie se apaixona. Assim, através de seus dois novos amigos, ele conhece pessoas novas, lugares novos, experiências novas – como drogas, bebidas, primeiro beijo, primeiro encontro.
No livro, também é retratado temas polêmicos – como aborto, homossexualidade, violência física, drogas, sexo –, mas de uma maneira leve e muito verdadeira que acaba “cutucando a ferida” e passando a devida mensagem do autor.
Como eu disse anteriormente, uma característica que, particularmente achei muito interessante, é que esse romance é narrado em formato de cartas, e como não é revelado a identidade do destinatário, fez-me ter a sensação de que foram escritas para mim, o que me ajudou a criar um vínculo muito interessante com o livro em si. O livro é dividido em quatro partes mais um epílogo, e é possível perceber nitidamente o amadurecimento do Charlie, tanto na escrita como pessoa.
Além de abordar temas polêmicos da década de 1990 – o livro é narrado no ano letivo de 1991-1992 –, que, ainda hoje, continuam como tabus. Ele também traz uma carga cultural muito grande, pois são mencionados músicas, filmes e livros de grande sucesso e importância daquela época, e que está presente em todo o livro, servindo assim de estimulo para a ampliação cultural do leitor.
O livro não decepciona. Do começo ao fim, desperta um mix de sensações e sentimentos, ora eu ria muito, outrora me emocionava o suficiente para passar da fase “Nó na garganta” para “Torrentes de lágrimas”. Tem uma leitura fácil, retrata temas polêmicos de uma maneira e aspecto interessante, além do gigantesco leque cultural.
Com a leitura de “As vantagens de ser invisível” é possível crescer e amadurecer intelectualmente sob os mais variados aspectos. E foi bem nos últimos parágrafos que eu entendi e me senti infinito. As páginas são brancas, e os espaçamentos são bem legais, o que ajuda com que a leitura flua.
Então, para complementar o post, aqui tem duas playlists: 1) com a trilha oficial do filme (que é a minha preferida
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