© Elton Cardoso |
Assim como no livro anterior, Especiais
começa bem no ponto onde terminou a história de Perfeitos, em que a Tally Youngblood irá se transformar em uma
Especial – mais uma alteração cirúrgica da cidade em que transforma as pessoas
em sobre humanos e com uma aparência bem medonha, fazem parte da Circunstancias
Especiais, um tipo de autoridade secreta que mantém a cidade nos eixos.
Tentando se adaptar as suas novas habilidades, Tally também sente
falta da sua vida e amigos da época de feios, e assim, sua fiel amiga Shay, na
esperança de convence-la, mais uma vez, de que essas intervenções são de fato a
melhor coisa que existe ao invés de viver como os Feios, elas decidem invadir
um prédio que guarda todas as forças armadas da cidade. Obviamente isso dá
errado e desencadeia toda uma série de eventos que afetam não apenas a cidade
de Tally como outras cidades.
Ainda parte do plano de Shay, após invadirem o prédio das forças
armadas elas planejaram fazer com que o Zane provasse ser capaz de ser um
futuro Especial e, também como parte do plano, descobrir onde é a nova sede da
Fumaça – local onde pessoas deveriam viver como os enfumaçados viviam antes do
colapso do petróleo. E, mais uma vez, algo dá errado. Somando as consequências
desses dois fatos o autor nos apresenta uma ótima sequência de acontecimentos
que de fato me prendeu a atenção e não larguei o livro quando atingi as últimas
100 páginas.
Porém, a maneira em que terminou o terceiro livro da série Feios
me deu aquela sensação de “ok, a história
deveria acabar aqui, bem do jeitinho que terminou este livro, mas então como
vai ser o quarto livro?” Eis que não controlei minha curiosidade e corri
para pegar a sequência da história na minha estante e li apenas a sinopse de
Extras, e aquela sensação se confirmou: APENAS pelo o que li da sinopse a série
deveria acabar realmente no livro 3.
Mas como não é nenhum pouco inteligente da minha parte julgar
qualquer coisa pela sinopse/resumo, eu, obviamente, irei ler o quarto e último
livro da série para ter a certeza de que essa sensação irá ou não se
concretizar.
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